Eric Taninaka

Cirurgião médico de cabeça e pescoço na clínica OtorrinoBrasília

Através de um atendimento próximo somado aos equipamentos de mais alta qualidade, procuro garantir a saúde e a segurança cirúrgica focado no caso do paciente.

ÁREAS DE ATENDIMENTO

O Dr Eric Taninaka, como cirurgião especialista em cabeça e pescoço, se dedica em tratar tumores benignos e malignos da região da face, fossas nasais, seios paranasais, boca, faringe, laringe, tireoide, glândulas salivares, tecidos moles do pescoço e paratireoide. Veja a extensão das suas atuações.

Cirurgia Otorrinolaringológiva

O tratamento visa solucionar ou amenizar patologias nasais, nasossinusais, roncos e laringe

Cirurgia na área oncológica e não oncológica na região da cabeça e pescoço

Retirada de tumores ou operações no corpo do paciente na região da cabeça e pescoço

Cirurgia de ORL

Operação focada em tratar problemas relacionados aos ouvidos, nariz ou garganta

Septoplastia

Procedimento focado em corrigir o desvio de septo.

Rinoseptoplastia

Remodelação do formato do nariz com intuito funcional.

Timpanoplastia

Cirurgia optativa para o tratamento da otite média crônica simples.

FESS - Function Endoscopic Sinus Surgery ou Cirurgia Endoscópica Funcional dos Seios paranasais

Ampliação das vias de drenagem nasal dos seis paranasais e melhora na ventilação.

Uvulopalatoplastia

Tratamento aconselhado aos adultos com problemas de roncos e apnéia do sono.

Faringoloplastia Expansora

Remoção das amídalas e reposicionamento dos músculos da garganta, melhorando a respiração durante o sono e evitando doenças que podem ser desenvolvidas a partir dessa condição.

Especialista

Alta capacitação e qualificação no atendimento.

Equipamento de Ponta

Equipamento da mais alta qualidade para buscar resultados mais precisos.

Humanizado

Atendimento próximo e focado no paciente.

Cirurgias de Cabeça e Pescoço

Tireoidectomia

Remoção cirúrgica da totalidade ou de parte da glândula tireoide.

Parotidectomia

Retirada as glândulas parótidas, localizadas na face e próximas à região das orelhas.

Submandibulectomia

Retirada das glândulas salivares abaixo do assoalho da boca visando tratar ou previnir doenças previstas em diagnóstico médico.

Esvaziamento Cervical

Procedimento utilizado para prevenir ou erradicar metástases nos linfonodos da região do pescoço.

Glossectomia

Consiste na remoção da língua para o tratamento de tumores encontrados na região, seja parcial ou de maiores dimensões.

Exérese de Cisto Branquial e Cisto Tireoglosso

O Cisto Branquial, assim como o Cisto do Ducto Tireoglosso, é uma anomalia congênita, localizado na região lateral do pescoço e fruto de uma falha na reabsorção de restos do aparelho branquial na fase embrionária e pode ser percebido ao nascimento do bebê.

Faringectomia

Cirurgia de ressecção de tumores da região de orofaringe e hipofaringe.

Laringectomia

Retirada da totalidade ou parte da laringe.

Paratireoidectomia

Remoção das Paratireoides que se encontram próximas a tireóide.

Mandibulectomia

é a remocao parcial ou total de um segmento da mandibula com intuito oncológico.

Maxilectomia

Retirada de todo ou parte do osso maxilar, formando um orifício no céu da boca que será preenchido com uma prótese especial.

Drenagem de Abscesso Cervical

Indicado para acumulo de pus devido a uma infeccao grave na regioes de cabeca e pescoco.

Tireóide

A tireoide é uma glândula que fica na frente do pescoço e tem a forma de uma borboleta, com dois lobos de cada lado da traqueia unidos pelo istmo. Ela produz dois hormônios que contêm iodo, a tiroxina (T4) e a triiodotironina (T3), que controlam a velocidade do metabolismo, influenciam o desenvolvimento do corpo e a atividade do sistema nervoso. 

Nódulos na tireoide são bastante comuns e, felizmente, entre 90% e 95% desses nódulos são benignos.
Os tipos mais comuns de câncer de tireoide são o carcinoma papilífero e o carcinoma folicular.

O carcinoma papilífero representa mais de 80% dos casos, tem crescimento lento e, apesar de poder se espalhar para linfonodos no pescoço, geralmente apresentam bom prognóstico.

O diagnóstico baseia em achados no ultrassom de tireoide e punção aspirativa com agulha fina ( PAAF) do nódulo suspeito.

O tratamento consiste na tireoidectomia parcial ou total e dependendo do caso, complementação de radioiodoterapia.

Glândulas Salivares

Glândulas salivares são responsáveis pela produção da saliva para lubrificação da boca e faringe além de enzimas no processo de digestão dos alimentos.

A grande maioria dos tumores que acometem as glandulas salivares e em especial a glandula Parótida, são tumores benignos como adenoma pleomorfico e tumor de warthin
Em geral, o risco de neoplasia é inversamente proporcional ao tamanho das glândulas salivares. Cerca de 85% dos tumores de glândulas salivares ocorrem nas glândulas parótidas, seguidos pelas glândulas submandibulares e glândulas salivares menores, e por volta de 1% acomete as glândulas sublinguais. E quanto menor a glândula, maior a chance de ser um tumor maligno ( câncer), sendo os mais comuns o carcinoma mucoepidermoide e adenoide cistico.

Aproximadamente 75 a 80% são nódulos solitários benignos, de crescimento lento, móveis, indolores, localizados sob pele ou mucosa sadia. Às vezes, quando císticos, são moles, porém mais frequentemente são firmes.

O tratamento se baseia na remoção da glândula em si. No caso de parotida em particular, a cirurgia de parotidectomia baseia na dissecçao do nervo facial que penetra no meio da glândulas Parótida e a divide em lobo superficial e profundo, sendo o responsável pelos movimentos da mímica facial.

Nos casos de tumores malignos, a cirurgia pode ter adição do procedimento chamado esvaziamento cervical ( em casos de linfonodos comprometidos por metástase) e seguido por radioterapia.

Laringe

A laringe (onde estão localizadas as cordas vocais) é o órgão da voz e fica entre a parte posterior da língua e a traqueia. Além da fala, ela é importante para a proteção dos brônquios e pulmões de partículas de alimentos durante a deglutição. A laringe é dividida em:

Supraglote, que fica acima das cordas vocais e contém a epiglote, responsável por fechar a laringe durante a deglutição, encaminhando o alimento para o esôfago e impedindo a passagem de partículas para os pulmões.Glote, onde estão as cordas vocais;Subglote, localizada abaixo das cordas vocais.

Por isso, um tumor da laringe pode afetar a voz, a deglutição ou a respiração.

De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), são esperados 6.470 novos casos de câncer de laringe em homens e 1.180 em mulheres para cada ano do triênio 2020-2022. O risco estimado para a população brasileira é de 6,20 casos novos a cada 100 mil homens e de 1,06 casos novos a cada 100 mil mulheres.

Praticamente todos os cânceres de laringe originam-se nas células escamosas, que revestem o interior do órgão e são chamados de carcinomas de células escamosas ou espinocelulares.

Os tumores da laringe não costumam causar sintomas no início, a não ser quando ocorrem nas cordas vocais. Se for diagnosticado e tratado em fase inicial, o câncer de laringe pode chegar a 90% de chance de cura

Os sintomas mais comuns são

Irritação ou dor de garganta que piora com a deglutição e não passa em duas semanas;Rouquidão e mudança de voz, que persistem por mais de 15 dias;Aparecimento de nódulo no pescoço;Pigarro ou tosse constante;Dor ou dificuldade para engolir;Dificuldade para respirar;Perda de peso inexplicável.

Principal fator de risco é o tabagismo e o alcool. Outro fator de risco é o refluxo gastro esofagico.

O diagnóstico é feito com exame de laringoscopia no qual podemos visualizar a região da laringe e a partir disso, fazer uma biopsia da lesão tumoral para confirmação anatomo patologico do câncer em questão.

Exames de imagem como tomografia e ressonancia magnetica sao complementares ao estudo de estadiamento do cancer de laringe( para saber qual estagio está o tumor)

O tratamento pode ser cirurgia, quimioterapia e/ ou radioterapia.
Dentro das modalidades cirurgicas, existe cirurgia cirurgia endoscopica com laser para casos iniciais e selecionados e a cirurgia aberta convencional, as laringectomias seja ela parcial ou total. O esvaziamento cervical, que é retirada dos linfonodos, tambem pode ser realizado durante o procedimento cirurgico quando indicado.

Câncer de boca ou câncer oral

O câncer de boca ou câncer oral inclui tumores que podem se desenvolver em várias partes da boca, em seu revestimento interno (mucosa), nas gengivas, na parte visível da língua, no soalho bucal (a parte que fica embaixo da língua), no palato (céu da boca) e na área atrás dos dentes do siso, chamado de trígono retromolar. 

Esta em quinta posição dos câncer mais frequente em homens, tendo como principal fator de risco o tabagismo em todas as suas formas (cigarro, cachimbo, charutos, rapé e fumo mascado), e o etilismo. Outros fatores de risco são ma higiene oral, trauma crônica ( próteses dentarias mal adaptada , mordiscadura ) , exposicao ao sol, dieta pobre em
verduras e frutas.

A sintomas e sinais de cancer de boca sao : Ferida na boca que não cicatriza (sintoma mais comum)

Dor na boca que não passa (comum em fases mais avançadas do câncer)
Nódulo persistente ou espessamento de qualquer local da boca
Área vermelha ou esbranquiçada de qualquer local da boca
Dificuldade para abrir a boca ou para mastigar
Dificuldade para mover a mandíbula ou a língua
Dormência da língua ou de outra área da boca
Inchaço da mandíbula que faz dentadura ou prótese desencaixar ou incomodar
Dentes que ficam moles ou frouxos na gengiva ou dor em torno dos dentes ou da mandíbula
Sangramento na boca
Mau hálito persistente
Perda de peso inexplicável

O diagnóstico baseia se na biopsia da lesão e exames complementares como tomografia computadorizada e ou ressonancia magnetica para avaliacao da extensão do cancer
O tratamento normalmente é cirurgia com ressecção do câncer primario com procedimento chamado esvaziamento cervical, no qual removemos os linfonodos do pescoço.
Dependendo do caso, há indicação de radioterapia e ou quimioterapia.

Eric taninaka

O Doutor Eric se formou em medicina pela Faculdade Evangélica do Paraná em 2012. Finalizou sua residência em Otorrinolaringologia pelo Hospital Universitário Evangélico de Curitiba em 2015. Foi preceptor do serviço de otorrinolaringologia na área de cirurgia de cabeça e pescoço no Hospital Cruz Vermelha nos anos de 2017 e 2018. Também foi preceptor do serviço de otorrinolaringologia na área de cirurgia de cabeça e pescoço do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba em 2018 e 2019.

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